quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Mitos e Verdades sobre a reciclagem do metal
Fonte: Pão de Açúcar Sustentável
O Brasil já tem feito inúmeros avanços com relação à reciclagem de resíduos. E, de acordo com a Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade) e a Abal (Associação Brasileira do Alumínio), no último ano, bateu o recorde de reciclagem de latas, com 250 mil toneladas - o que corresponde a 98,3% do total produzido no país.
Para que este número fique ainda mais positivo para nós e para o meio ambiente, a série Mitos e Verdades do Blog Verde de hoje fala sobre o processo de reciclagem do metal.
Acompanhe abaixo os materiais metálicos que podem e não podem ser reciclados, e otimize a sua coleta seletiva. Além do descarte feito em casa, você também pode contar com as estações de reciclagem do Pão de Açúcar.
Reciclagem do Metal
Metais
Na primeira fase da reciclagem, os metais são separados por tipos e características. Desta forma, alumínio, cobre, aço e ferro passam por processos diferentes. Os benefícios para o meio ambiente vão além das questões climáticas - o processo de reciclagem libera apenas 5% das emissões de gás de efeito estufa.
A reciclagem ajuda a tirar a lata dos aterros sanitários e diminui também a extração de minérios com a bauxita - para cada quilo de alumínio reciclado, cinco quilos de bauxita (minério que gera o alumínio) deixam de ser extraídas.
MITOS & VERDADES:
Latas de tinta, inseticida e pesticidas: não podem ser recicladas por conta do material que elas contêm.
Pilhas: não podem ser recicladas por conterem químicos tóxicos - opte por descartar nas urnas que coletam pilhas e baterias nas lojas do Pão de Açúcar.
CDs: não podem ser reciclados por conter lâminas metálicas.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Descarte de papel e coleta o seu papel é muito importante.
Não é novidade dizer que repensar sobre o descarte correto de resíduos pode ajudar a proteger o meio ambiente. Para muitos, separar o lixo pode parecer besteira. Entretanto, muitos benefícios provêm desse gesto tão simples. Colaborando com a coleta seletiva se reduz a extração de recursos naturais, além de diminuir a poluição, seja do solo, da água ou do ar.
Além disso, o descarte correto de resíduos possibilita a reciclagem, contribui para a economia de água e energia, melhora a limpeza e higiene das cidades e até previne enchentes. Isso sem contar com os empregos gerados pela renda e comercialização de materiais recicláveis.
Mas quando falamos especificamente de papel, qual é o descarte correto? Revistas e jornais velhos, folhas de caderno e papel sulfite usados, formulários, papelão, envelopes, cartazes antigos: o que fazer com tudo isso?
Antes de tudo, é preciso utilizar o papel com consciência. Procure não imprimir coisas desnecessárias, como e-mails ou documentos e reutilizar papéis antes de jogá-los fora. Rascunhos são muito bem-vindos pelo meio ambiente. E sempre que possível, substitua o impresso pelo digital: agendas telefônicas e calendários, por exemplo, não precisam mais ser impressos.
O que pode ser reciclado
Separe folhas e aparas de papel, jornais, revistas, caixas, papelão, formulários de computador, cartolinas, cartões, envelopes, rascunhos escritos, fotocópias, folhetos, impressos em geral e caixas Tetra Pak. Todos esses materiais podem ser reciclados.
O que não pode ser reciclado
descarte de papel
Adesivos, etiquetas, fitas crepe, fotografias, papel carbono, papel toalha, papel higiênico, papéis plastificados e de fax.
O descarte
Jogue seus papéis sempre em cestos separados. Restos de alimentos, copos descartáveis e diversos tipos de líquido podem sujar ou contaminar os papéis. Para serem enviados ao reciclador, os papéis devem sempre estar secos, sem resíduos de comida ou gordura. Desmonte caixas de papelão, minimizando ao máximo o seu volume. E por último, ao invés de amassar, rasgue o papel em vários pedaços, dessa forma esses materiais não serão descaracterizados na hora da reciclagem.
Fonte:fragmaq
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Em 2011, Brasil reciclou 22% dos plásticos pós-consumo
As 815 recicladoras de plásticos do Brasil faturaram juntas R$ 2,4 bilhões e geraram 22,7 mil empregos diretos
A reciclagem no Brasil aumenta a cada ano, em todos os segmentos. Latas de aço, alumínio, papel, papelão, vidro, eletroeletrônico, pneus, material de construção, enfim, nada se perde, tudo se aproveita. Nesse mesmo itinerário, o plástico continua a melhorar seus índices, embora ainda longe de atingir o patamar ideal.
Coletar plástico no meio da rua é uma opção de emprego para milhares de brasileiros FOTO: Eco Hábito
Pesquisa da Maxiquim, consultoria especializada no segmento industrial, desenvolvida com base em 2011, aponta que, no período, foram reciclados no Brasil 21,7% dos plásticos pós-consumo. Ou seja, 736 mil toneladas de plástico que se destinariam ao lixo foram transformadas em novos produtos.
Em 2010 a marca foi de 19,4%. A pesquisa é anualmente encomendada pela Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos e desenvolvida de acordo com metodologia do IBGE.
A pesquisa aponta que, no ano passado, o Brasil registrou 815 recicladoras de plásticos; 52,4% delas no Sudeste; 34,2% no Sul; 8,8% no Nordeste; 3,9% no Centro-Oeste; e 0,6% no Norte do País. Essas empresas faturaram juntas, em 2011, R$ 2,4 bilhões, frente aos R$ 1,95 bilhão faturado em 2010, ou seja, um crescimento de 23%. Essas empresas geraram nada menos do que 22,7 mil empregos diretos.
Mostra também que a região Sudeste foi a que mais reciclou material plástico em 2011 (55,5%), seguida das regiões Sul (27,7%); Nordeste (9,9%); Centro-Oeste (5,4%); e Norte (1,5%).
Os segmentos que mais consumiram plásticos reciclados no ano passado foram utilidades domésticas, agropecuária, industrial, têxtil, construção civil, descartáveis, infraestrutura, limpeza doméstica, eletroeletrônicos, indústria automobilística, móveis e calçados.
O nível operacional médio da indústria brasileira de reciclagem de plásticos em 2011 foi de 63% da capacidade instalada, que é de 1,7 milhão de toneladas. A pesquisa mostra que esse fator é um reflexo da falta de sistemas de coleta seletiva no Brasil, já que dos 5.565 municípios brasileiros, apenas 443, ou seja, 8% contam com algum tipo de coleta seletiva e que não necessariamente atendem à demanda ideal para o incremento da reciclagem de materiais como um todo.
Outros fatores que ainda limitam um aumento expressivo na atividade, apontado pela pesquisa foram: aumento do preço do material reciclado e consequente queda na competitividade em relação à resina virgem, altos custos de utilidades, como energia elétrica, impedem o crescimento das recicladoras, a baixa qualidade do material que é coletado, a informalidade das empresas, entre outros.
Um entrave especial que atrapalha sobremaneira a reciclagem de plástico e os demais segmentos de uma forma geral é o da bitributação. Mesmo utilizando matéria-prima que já sofreu toda uma carga tributária anteriormente, as empresas que reaproveitam esse material ganham como "incentivo" para livrar o meio ambiente do lixo novos tributos que podem incidir de forma infinita, tantas vezes haja a reciclagem.
Incentivo
Ainda assim, a posição do Brasil no ranking mundial em termos de índice de reciclagem mecânica de plásticos pós-consumo tem relevante destaque. Suécia (35%), Alemanha e Noruega (33%), Bélgica (29,2%), Dinamarca (24%), Itália (23,5%), Suíça e Reino Unido (23%), Eslovênia (22%) e Brasil (21,7%). A média da União Europeia é de 24,7%.
O presidente da Plastivida, Miguel Bahiense, acredita que a educação - a disseminação dos conceitos de consumo responsável, reutilização dos produtos e destinação adequada dos resíduos, entre eles os plásticos - é o canal mais eficaz para que toda a sociedade - população, indústria, poder público - compreenda seu papel em prol da sustentabilidade.
"É por meio da educação e do empenho de todos - poder público indústria (produtos e serviços) e população - que vamos conseguir aproveitar melhor os recursos, gerar economia e garantir a preservação ambiental", afirma o executivo.
O inglês Alexander Parkes produziu o primeiro plástico, em 1962. Rapidamente, o material tornou-se um grande fenômeno da era industrial, garantindo mais durabilidade e leveza. No entanto, como em sua maioria não é biodegradável, tornou-se alvo de críticas quanto à sua destinação final em aterros sanitários ou lixões.
Assim, a reciclagem do plástico começou a ser feita pelas próprias indústrias, para o reaproveitamento de suas perdas de produção. Quando o material passou a ser recuperado em maior quantidade, separado do lixo, formou-se um novo mercado, absorvendo modernas tecnologias para possibilitar a produção de artigos com cada vez mais percentual de plástico reciclado.
Diversidade
Existem sete diferentes famílias de plásticos, que muitas vezes não são compatíveis quimicamente entre si. Isso significar dizer que a mistura de alguns tipos pode implicar em materiais com defeito, de baixa qualidade, sem as especificações técnicas necessárias para retornar à produção como matéria-prima.
No mercado brasileiro, conforme o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), os sete plásticos mais encontrados são o polietileno tereftalato (PET), usado em garrafas de refrigerante; polietileno de alta densidade (PEAD), consumido por fabricantes de engradados de bebidas, baldes, tambores, autopeças, dentre outros produtos e o cloreto de polivinila (PVC), comum em tubos e conexões e garrafas para água e detergente líquido. Além deles, se destacam o polipropileno (PP), que compõem embalagens de massas e biscoitos, potes de margarina e o poliestireno (PS), utilizado na fabricação de eletrodomésticos e copos descartáveis.
Recicladoras
8,8% é o índice de recicladoras de plástico na região nordestina, bem abaixo dos percentuais verificados no Sudeste (52,4%) e no Sul (34,2%)
FERNANDO MAIA
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
São José é destaque em coleta seletiva
São José é destaque em coleta seletiva
Pesquisa mostra São José entre as melhores cidades nos itens custo e número de pessoas atendidas Agência O Vale
Pesquisa divulgada pela ONG (Organização Não-Governamental) Cempre (Compromisso Empresarial para a Reciclagem) aponta que São José dos Campos está entre as cidades brasileiras com maior destaque na área de coleta seletiva de lixo.
O estudo foi feito em capitais como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro e municípios de grande porte como Campinas.
São José ficou entre as seis melhores cidades nos itens custo, volume de lixo que passou por coletiva seletiva e número de moradores beneficiados pelo sistema.
Com o estudo, denominado de Cicloft, é possível observar o quanto o setor cresceu no município. Se em 1999 apenas 61% da população era atendida pela coleta seletiva, neste ano o índice saltou para 100%.
Ainda de acordo com a pesquisa, em 2012 houve um volume mensal de 3.800 toneladas de resíduos destinados à coleta seletiva.
“O resultado [da pesquisa] não foi uma surpresa. Esforçamo-nos para evoluir sempre. Com a coleta seletiva, conseguim grandes ganhos, como o aumento da vida útil do aterro sanitário, economia de materiais naturais e uso de reciclados pelas empresas e geração de renda para os funcionários que trabalham com resíduos sólidos”, disse Denis Roberto do Rego, gerente de resíduos da Urbam (Urbanizadora Municipal S/A).
Melhorias/ A pesquisa mostrou ainda que o custo médio da coleta seletiva em São José é de US$ 101 (cerca de R$ 2,04) por tonelada. Ainda que abaixo da média nacional, de US$ 212, é necessário reduzir ainda mais o valor, já que de acordo com a ONG Cempre o custo ideal seria de US$ 47,50.
sábado, 3 de novembro de 2012
Brasil bate novo recorde na reciclagem de latas de alumínio
Somente 17, em cada mil latinhas de alumínio consumidas no Brasil, em 2011, foram parar no lixo. O índice de reciclagem de 98,3% atingiu um novo recorde e continua garantindo a liderança do país no setor, segundo informações do Valor Econômico. Em 2010, o percentual foi de 97,6%.
Somente 17, em cada mil latinhas de alumínio consumidas no Brasil, em 2011, foram parar no lixo. O índice de reciclagem de 98,3% atingiu um novo recorde e continua garantindo a liderança do país no setor, segundo informações do Valor Econômico. Em 2010, o percentual foi de 97,6%.
Na realidade, de acordo com o diretor executivo da Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade), Renault de Freitas Castro, o Brasil pode considerar que toda a latinha consumida vai para a reciclagem. Isso porque não são contabilizadas as latas utilizadas para outros fins, como artesanato e fundições caseiras.
Por ano, a reciclagem gera um incremento de R$ 645 milhões na economia e economiza 3.780 GWh de energia, ao dispensar a utilização de mais matéria-prima para fabricação de novas latinhas, 95% a menos do que uma nova.
Por ser reciclável infinitamente sem perder a qualidade, a latinha também é o material mais reciclado internamente. O plástico PET, que ocupa a segunda posição, possui índices bem menores, com a reciclagem de 56% do material consumido.
A indústria brasileira reciclou no ano passado 18,4 bilhões de latas de alumínio, o equivalente a 50,4 milhões por dia, de acordo com a Abal (Associação Brasileira de Alumínio). Logo abaixo do Brasil, figuram na lista de recicladores o Japão, com o percentual de 92,6%, e a Argentina, com 91,1%. A Europa possui uma média 66,7%, pouco acima dos Estados Unidos (65,1%).
A reciclagem, que é estimulada neste setor no país há duas décadas, é feita essencialmente da coleta dos catadores de materiais recicláveis, responsáveis por encaminhar 85% das latinhas à reciclagem. Anualmente, a reciclagem gera um incremento de R$ 645 milhões na economia e economiza 3.780 GWh de energia, ao dispensar a utilização de mais matéria-prima para fabricação de novas latinhas, 95% a menos do que uma nova.
EcoDesenvolvimento.org - Tudo Sobre Sustentabilidade em um só Lugar.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
VOCÊ SABIA?
Materiais não recicláveis são aqueles que não podem ser reutilizados após transformação química ou física, porém muitos materiais não são reciclados no Brasil apenas por ainda não existir tecnologia para o tipo específico de material. Fique atento quando comprar uma embalagem que é reciclável pois dependendo do material, ela poderá ir para o lixo comum no final do processo.
PAPÉIS NÃO RECICLÁVEIS- Papéis não recicláveis: adesivos, etiquetas, fita crepe, papel carbono, fotografias, papel toalha, papel higiênico, papéis e guardanapos engordurados, papéis metalizados, parafinados ou plastificados.
Metais não recicláveis: clipes, grampos, esponjas de aço, latas de tintas, latas de combustivél e pilhas.
METAIS NÃO RECICLÁVEIS- CLIPES, GRAMPOS, ESPONJA DE AÇO, LATAS DE TINTAS, SOLVENTES QUÍMICOS, AEROSSÓIS, LATAS DE COMBUSTIVEIS, PILHAS- baterias e lâmpadas fluorescentes são classificadas como resíduos perigosos, pela norma da ABNT, NBR 10.004, por isso devem ter coleta e destinação distintas. Não devem ser descartados no lixo comum por serem tóxicos e não devem ser descartados no coletor de recicláveis pois não são recicláveis. Por lei, estabelecimentos comerciais que realizam a revenda de tais produtos são obrigados a recebê-los e enviá-los para tratamento adequado. Estes materiais são desmontados e os produtos tóxicos podem ser utilizados na confecção de novos produtos, não sendo necessário desperdiçar matéria-prima. A Poli envia anualmente para tratamento específico quase uma tonelada de pilhas e baterias e mais de 3.000 lâmpadas fluorescentes..
PLÁSTICO NÃO RECICLÁVEIS- CABOS DE PANELA, TOMADAS, ISOPOR, ADESIVOS, ESPUMA, TECLADOS DE COMPUTADOR, ACRÍLICOS.
VIDROS NÃO RECICLÁVEIS- ESPELHO, CRISTAL, AMPOLAS DE MEDICAMENTOS, CERÂMICAS E LOUÇAS, LÂMPADAS E VIDROS TEMPERADOS PLANOS.
FONTE: http://www.ib.usp.br/
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Higienizar frutas, legumes e verduras.
Muito se sabe sobre contaminação de alimentos e e suas causas ao nosso organismo.
Ontem fico sabendo que a melhor maneira de se descontaminar seira as tais gotinhas de vinagre,
misturado em água ou então o tal cloro.
Ai fico pensando o Governo fornece o liquído de graça nos postos de saúde e pergunto... foi divulgado?
Existe alguma campanha do Governo Federal, Estadual ou Munipal sobre o assunto?
Realmente confesso qu não achei nada nos buscadores somente as tais gotinhas citadas acima.
Hoje passo em frente ao posto de saúde do meu Bairro Vila Suíssa Mogi das Cruzes/ SP eu fui conferir...fiquei abismado com a tal
facilidade em adiquir o produto para descontaminção de legumes, frutos e verduras.
Gostaria de parabenizar minha cidade e os orgãos competentes... e salientar que precisamos de divulgação para nossa população.
Fiz um pedido ao Fabricante cujo irá me fornecer dados técnicos sobre o produto.
Irei divulgar essa informação no meu blog: ecohbito.blogspot e site:Eco Hábito/ Dicas Pois acho que merecemos está simples informações.
A quem possa interessar atenciosamente,
Mauricio Guedes
Eco Hábito
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Jornal Meio Ambiente: Resíduos sólidos separados em casa são misturados ...
Jornal Meio Ambiente: Resíduos sólidos separados em casa são misturados ...: Resíduos sólidos acabam misturados ao lixo comum Praticamente três entre dez domicílios brasileiros (29,7%) separam o lixo biodegradáv...
sábado, 13 de outubro de 2012
Técnicos da Prefeitura viajam ao Japão para conhecer estrutura de reciclagem de lixo
Dois representantes da Prefeitura de Mogi das Cruzes viajam neste sábado (13/10) para Toyama para conhecer o trabalho que é realizado na cidade japonesa com a coleta seletiva e reciclagem de lixo. A viagem faz parte do convênio assinado entre os dois municípios e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para o desenvolvimento do Projeto de Promoção da Reciclagem do Lixo em Mogi das Cruzes, que irá permitir que Mogi tenha acesso a mais moderna tecnologia do mundo no setor.
Os diretores André Saraiva, da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, e José Roberto Elias Rodrigues, da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, permanecerão na cidade japonesa até o dia 3 de novembro. Durante estes 20 dias, os mogianos conhecerão todo o processo de coleta de lixo de Toyama, desde o descarte pela população até o processo de reaproveitamento do material, passando por estruturas e equipamentos utilizados.
“O Japão é um modelo neste trabalho para o mundo e esta visita trará informações valiosas para que possamos implantar aqui em nossa cidade, ampliando a reciclagem de lixo, o que traz melhorias na qualidade de vida da população e para o meio ambiente da cidade”, destacou o prefeito Marco Bertaiolli.
O acordo de cooperação é fruto da visita da comitiva mogiana, comandada por Bertaiolli, ao Japão em 2010. Em abril deste ano, o protocolo de intenções foi assinado, prevendo um financiamento a fundo perdido de R$ 600 mil pela Jica e outros R$ 100 mil vindos da cidade de Toyama. Com duração prevista até setembro de 2014, o acordo inclui, além da capacitação dos técnicos mogianos no Japão, a definição de metodologias para separação de resíduos domésticos, a elaboração de planejamento de Educação Ambiental, a orientação técnica aos catadores e o estímulo à formação de entidades cadastradas e administrativamente estáveis.
No final de agosto, uma comitiva formada por representantes da cidade de Toyama e da Jica esteve em Mogi das Cruzes para conhecer o trabalho que é desenvolvido na cidade atualmente. Entre os locais visitados, estiveram os Ecopontos do Jardim Armênia e Parque Olímpico, o Centro de Triagem na Vila São Francisco, indústrias e o Núcleo Ambiental Ilha Marabá, no Mogilar. O processo de coleta do lixo também foi acompanhado.
“Eles ficaram bem impressionados com o que Mogi das Cruzes realiza hoje e já sugeriram algumas intervenções para que o trabalho seja otimizado”, afirmou a secretária municipal do Verde e Meio Ambiente, Maria Inês Soares Costa Neves, lembrando que a Administração Municipal possui um grupo de trabalho formado por representantes de diversas pastas para o planejamento e implantação de ações.
Atualmente, a coleta seletiva atende 70% da área urbana da cidade. O material coletado é encaminhado ao Centro de Triagem, localizado na Vila São Francisco, onde um grupo de ex-catadores realizam a separação do material, que é encaminhado para reciclagem. A cidade também conta com dois Ecopontos, além da Operação Cata-Tranqueira, que recolhe materiais inservíveis.
“Nossos próximos desafios são aumentar o volume coletado e contar com a participação de outras pessoas que trabalham com reciclagem em Mogi das Cruzes”, completou a secretária. (LM)
Fonte: PMMG
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
AJF- Cooperativa | Cezar de Souza
Cooperativa posto de coleta seletiva em Mogi das Cruzes,
http://cooperativanossapare.wix.com/coperativa
Caso queira doar material para reciclagem entre em contato diretamente com eles.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Conferência Nacional do Meio Ambiente
Voz e voto para contribuir de forma efetiva na elaboração de políticas públicas ambientais. Isso se tornou possível com a realização da Conferência Nacional do Meio Ambiente, um fórum que fez história ao tornar realidade o chamado empoderamento social aos diferentes setores da sociedade que assumem sua responsabilidade com o meio ambiente. Afinal, a definição de políticas públicas para um Brasil sustentável depende de mudanças na forma de atuação das esferas governamentais, do setor produtivo, das organizações da sociedade, chegando ao cotidiano de cada cidadão.
Para isso, é preciso rever e ampliar a nossa noção de desenvolvimento e entendê-lo como uma construção coletiva capaz de gerar qualidade de vida nas dimensões ambiental, econômica, social, cultural e ética.
Em suas edições, a conferência coloca para a sociedade temas estratégicos para o País, que visam a conservação da biodiversidade, da água, do clima e dos recursos energéticos, com vistas ao desenvolvimento sustentável, levando em consideração que é possível sim crescer sem degradar a natureza.
Vamos Cuidar do Brasil - Com este lema, a CNMA convoca o Brasil para debater problemas e soluções, diretrizes, ações e políticas públicas e é com a realização de conferências locais, que podem ser municipais, regionais e estaduais, que grande parte dos atores sociais podem participar da CNMA.
Da etapa estadual saem os delegados da Conferência Nacional, o que constitui um processo de baixo para cima, respeitando equidade de gênero, 30% de delegados do setor empresarial, 5% para povos indígenas, 5% para comunidades tradicionais, 40% de ONGs e Movimentos Sociais e 20% de representantes de governos.
Acima de tudo, a conferência é um instrumento de Educação Ambiental e Democracia Participativa orientada pelas diretrizes do MMA:
1 - Desenvolvimento Sustentável
2 - Transversalidade
3 - Fortalecimento do Sistema Nacional do Meio Ambiente
4 - Controle e participaçao Social
Fonte: Conferência Nacional do Meio Ambiente
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Política Nacional de Resíduos Sólidos
A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante atual e contém instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.
Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).
Institui a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, o cidadão e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na Logística Reversa dos resíduos e embalagens pós-consumo e pós-consumo.
Cria metas importantes que irão contribuir para a eliminação dos lixões e institui instrumentos de planejamento nos níveis nacional, estadual, microregional, intermunicipal e metropolitano e municipal; além de impor que os particulares elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Também coloca o Brasil em patamar de igualdade aos principais países desenvolvidos no que concerne ao marco legal e inova com a inclusão de catadoras e catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis, tanto na Logística Reversa quando na Coleta Seletiva.
Além disso, os instrumentos da PNRS ajudarão o Brasil a atingir uma das metas do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, que é de alcançar o índice de reciclagem de resíduos de 20% em 2015.
fonte: Ministério do Meio Ambiente
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Vereadores vistoriam usina de reciclagem.
A Comissão Permanente de Obras, Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente da Câmara Municipal vistoriou nesta quarta-feira (15/08/2012) a usina municipal de reciclagem de lixo. Além de verificar as condições de trabalho dos catadores no local, os vereadores questionaram a Prefeitura e a empresa responsável pela coleta de resíduos sobre a situação da reciclagem no município. Das 9,5 mil toneladas de lixo coletadas por mês na cidade, apenas 167 são encaminhadas para reciclagem, o que corresponde a pouco mais de 1%.
“Temos acompanhado há bastante tempo este assunto e infelizmente a coleta seletiva e reciclagem em Mogi das Cruzes é apenas para inglês ver, uma enganação. Nós precisamos trabalhar com mais seriedade nesta questão, em respeito ao meio ambiente e ao próprio munícipe, que muitas vezes se esforça para separar seu lixo que acaba não sendo reciclado”, criticou Jolindo Rennó (PSDB), presidente da Comissão de Obras.
Pouco mais de 1% do lixo coletado mensalmente é encaminhado para reciclagem
Também integrante da comissão, o vereador Carlos Evaristo da Silva (PSD) destacou que o grupo fez questão de não avisar a Prefeitura nem a empresa responsável sobre a visita, para verificar o estado real em que o centro de triagem se encontra: “Se tivéssemos avisado com antecedência certamente hoje estaria tudo certo, limpo e arrumado. Como não avisamos, encontramos nesta situação, cheio de lixo espalhado por todos os lados, muito sujo e bagunçado. Isso não pode continuar dessa forma”.
Acompanhados pela secretária municipal do Verde de Meio Ambiente, Maria Inês Soares Costa Neves, e do gerente de Operações da empresa CS Brasil, responsável pela coleta de lixo no município e pelo centro de triagem, os vereadores percorreram todas as instalações da usina e conversaram com os trabalhadores.
“Infelizmente a coleta seletiva em Mogi está um caos, com lixo de tudo quanto é jeito misturado e sem resultado. A Secretaria do Meio Ambiente precisa mudar seu procedimento, investir em campanhas educacionais, divulgação e informação para a população. Temos recebido muitas reclamações quanto a isso na Câmara”, destacou Jolindo.
Segundo a Prefeitura, a coleta seletiva é feita em 70% da área central, com o uso de três caminhões. O ideal, contudo, é que pelo menos mais dois façam o trabalho, a fim de alcançar a meta de 5% de reciclagem do material coletado.
CATADORES
Além da questão da reciclagem, os vereadores conversaram com os trabalhadores para verificar as condições de trabalho. O grupo de 24 pessoas que trabalha no local estava inconformado com o corte do subsídio de um salário mínimo que era pago pela empresa desde a desativação do lixão da Volta Fria.
“Há oito meses eles deixaram de pagar e tem feito muita falta para nós. Muitas pessoas aqui, como eu, estão há mais de trinta anos nesse trabalho e merecemos um mínimo de respeito”, lamentou Doralisse Maria de Souza, de 27 anos.
Após negociação intermediada pelos vereadores e Prefeitura, o representante da CS Brasil concordou em registrar os trabalhadores como funcionários, pagando um salário mínimo, além de permitir que recebam pela venda do material coletado, decisão que foi bastante comemorada pelos trabalhadores. “Agora será feita uma análise jurídica para verificar como isso será feito legalmente”, explicou Carlos Evaristo.
Fonte: Câmara Municipal de Mogi das Cruzes
Publicado por: Marco A. Mendes
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Plano de residuos solidos 90 % das cidades não cumpriram suas metas.
Mais de 90% dos municípios brasileiros não produziram um plano para tratamento do lixo e de resíduos industriais, o que coloca em risco a meta do País de eliminar em dois anos os lixões. Previsto em lei, o documento passa a ser exigido pelo governo federal a partir de hoje como contrapartida para liberar recursos da União.
Dados do Ministério do Meio Ambiente mostram que apenas 291 cidades aprovaram um plano municipal de resíduos sólidos, enquanto 197 municípios ainda analisam projetos. Portanto, 488 das 5.565 prefeituras se habilitam a receber dinheiro federal para manejo do lixo, o que equivale a 8,8% das cidades.
Por amostragem, a Confederação Nacional de Municípios estimou que 49% das cidades nem sequer iniciaram a preparação do plano e outros 42% ainda não o finalizaram. O levantamento, divulgado ontem, foi feito no mês passado com 3.457 municípios. Entre as cidades que ainda não começaram, os principais motivos alegados foram a falta de recursos financeiros e técnicos e o desconhecimento da lei.
Os números são especialmente preocupantes, na visão de analistas, pois cabe aos municípios a gestão do lixo. Segundo a lei, os documentos devem ter metas de coleta seletiva e um cronograma para a destinação adequada de resíduos hospitalares e industriais. A elaboração do plano não é obrigatória, mas o governo federal exige o documento para liberar verbas da União.
Sem esse dinheiro, não há chance de as cidades eliminarem os lixões até agosto de 2014, afirmou Simone Nogueira, sócia do Siqueira Castro Advogados responsável pela área de meio ambiente em São Paulo. "Foi muito ingrato o prazo escolhido, cai no momento em que fecham as gavetas para mudanças nas prefeituras. Isso faz com que as administrações municipais não tenham se preocupado."
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, acusa o governo federal. "Enquanto Brasília continuar fazendo leis inexequíveis, que criam expectativa, vai gerar frustração. Não adianta fazer a lei artificialmente, ela não vai ser cumprida."
Plano paulistano. A capital paulista publicou anteontem seu plano, mas sem as especificidades exigidas por lei, como metas para coleta seletiva. A pressa em não perder acesso ao dinheiro da União pode sair pela culatra porque o governo Dilma Rousseff promete aceitar somente os documentos que cumpram todos os requisitos.
"Nós, do Ministério do Meio Ambiente, não achamos que é importante fazer cópia e cola de plano só para atender à exigência, tem de pegar mesmo o conteúdo mínimo", disse o diretor de Ambiente Urbano, Silvano Silvério. Para a pasta, a exigência dos planos municipal e estadual entra em vigor hoje, mas os municípios que não os concluíram poderão apresenta-los mais à frente, no momento em que pedirem verbas da União.
A interpretação do governo foi elogiada por Simone. "É uma interpretação da realidade, uma adaptação do texto da lei à pratica, senão inviabilizaria. Já vejo o ministério flexibilizando, caso contrário seria inviável, porque os municípios não teriam como fazer", disse Simone.
Fonte: O Estado de S. Paulo
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Evento participe.
Descrição do evento:
No dia 8 de novembro de 2012, das 8h às 12h30, será realizada a segunda edição do Painel Sustentabilidade-Reciclagem e Matérias-primas de Fontes Renováveis. O objetivo desse seminário técnico é a apresentação de técnicas de reciclagem de plásticos de performance diferenciada (composites, poliuretano e plásticos de engenharia) e o desenvolvimento de matérias-primas de fontes renováveis, com o intuito de auxiliar a indústria latino-americana de plástico a acompanhar e vencer os desafios atuais de sustentabilidade.
Já estão confirmadas as participações das seguintes empresas: Elekeiroz, Cromitec e Reichhold. O evento será realizado paralelamente à FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2012 – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP. O evento, gratuito, é dirigido e exclusivo para profissionais fabricantes ou usuários de peças em composites, poliuretano ou plásticos de engenharia.
As inscrições gratuitas devem ser feitas pelo site www.feiplar.com.br. Mais informações – Tel.: 55 11 2899-6377
Coleta seletiva
terça-feira, 10 de abril de 2012
Coleta seletiva ruim emperra setor de reciclagem de PET
Karina Ninni - O Estado de S.Paulo
Em 2010 o Brasil reciclou 56% das embalagens de PET colocadas no mercado, ou 282 mil toneladas. O número - considerado alto por especialistas, dada a coleta seletiva incipiente que existe no País - é 7,6% maior que o de 2009. A indústria recicladora brasileira, no entanto, ainda trabalha com 30% de capacidade ociosa e o Brasil chega a importar PET reciclado do Paraguai.
"Nos últimos três anos importamos 10 mil toneladas em forma de "flakes" (flocos), vindas do Paraguai", afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), Auri Marçon.
"A indústria brasileira viu no PET pós-consumo uma oportunidade, um novo material para trabalhar", afirma o analista. "É um equilíbrio um pouco frágil, é verdade, porque nenhum país desenvolvido chegou a esse nível só pelas forças do mercado. É preciso que o Estado atue e que a sociedade civil faça sua parte."
No Brasil, o maior usuário do PET reciclado é o setor têxtil (38% do total), seguido de resinas (19%), embalagens (17%) e laminados (8%).
quinta-feira, 29 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
AS CIDADES QUE MAIS RECICLAM.
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências, segundo um novo levantamento por amostragem no país:
1. Curitiba (Paraná)
A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras
2. Itabira (Minas Gerais)
3. Londrina (Paraná)
4. Santo André (São Paulo)
5. Santos (São Paulo)
Mais sobre o assunto:
http://www.ecohabito.com.br/dicas.html
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências, segundo um novo levantamento por amostragem no país:
1. Curitiba (Paraná)
A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras
2. Itabira (Minas Gerais)
3. Londrina (Paraná)
4. Santo André (São Paulo)
5. Santos (São Paulo)
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quinta-feira, 8 de março de 2012
Coleta Seletiva de lixo.
Eco Hábito: Rua Jorge Salomão, 691 - CEP 08810-110 – Vila Suissa - Mogi das Cruzes/SP. Coleta Seletiva - uma prática que pode salvar o planeta. Trabalhamos com os melhores fornecedores do mercado, buscando ótimos preços e qualidade. Aqui você encontra uma grande linha de produtos para reciclagem de lixo e muito mais. Temos um enorme prazer em atendê-lo. É preocupante saber que no Brasil são produzidas cerca de 250 mil toneladas de lixo diariamente que são lançadas diretamente nos lixões a céu aberto. Cada ser humano, em média, produz de 0,5 kg a 1,5 kg de lixo por dia, que, multiplicado pelos 6 bilhões de habitantes no mundo são quase 4 bilhões de quilos de lixo produzidos diariamente. Se a preocupação com a quantidade de lixo produzido não for constante, as consequências ao meio ambiente poderão ser irreversíveis. A conscientização de que o destino do lixo pode prejudicar nossa vida na Terra precisa ter um impacto global para que a ;prática da reciclagem promova aos cidadãos um estilo de vida sustentável e de respeito ao meio ambiente. Por isso, a Eco Hábito conta um pouco mais sobre o que é a Coleta Seletiva, e como você pode começar esta prática na sua casa, empresa, hospitais, escolas, condomínios, etc... http://www.ecohabito.com.br
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